quarta-feira, 18 de março de 2009

SOMOS ALMAS


Somos almas. Almas que descemos dos planos da imortalidade para desincumbir-nos de tarefas libertadoras. E com este objetivo vimos, carnalmente, vestidos de homem ou de mulher. Cada qual com a sua programação de trabalho perfeitamente definida. Aqui, na Crosta, materialmente, nos distinguimos somente pelas características do sexo, mas na essência somos Espíritos. O sexo, neste desvão do Infinito, apenas deve corresponder às imposições biológicas de reprodução, ou, espiriticamente falando, às exigências biológicas da construção dos corpos necessários à vestidura do Espírito, para que possa, adaptando-se à natureza física do planeta, desobrigar-se a alma dos serviços de redenção própria e alheia, na pauta do amor divino. O conúbio sexual é uma necessidade biológica; nem ninguém de boamente poderá negá-lo. Antes, pelo contrário todos o afirmam alto e bom som. Mas não se deve confundir sexo com sexualismo, luxúria e animalidade, do mesmo modo que não devemos confundir sabedoria com ciência; arte, com esdrúxulos exibicionismos de feixes de linhas sem expressão de harmonia e beleza; nem medicina, com curandeirismo perigoso; nem sacerdócio, com mercantilismo religioso. Somos almas em busca da libertação espiritual, respeitando-nos reciprocamente, em nossas relações sociais pelos caminhos da Crosta. Se somos almas vestidas de carne por necessidade de trabalho redentor, porque impedirmos uns aos outros o cumprimento de tarefas próprias? Porque desviarmos, de suas rotas certas e seguras, os nossos companheiros de viagem, homens ou mulheres? Se nós, homens e mulheres, já dispuséssemos de compreensão bastante, estabeleceríamos o serviço de ascese espiritual, no capítulo da cooperação libertadora, como espíritos e não somente como homens, ou seres humanos. O homem não assediaria a mulher, por conquistar-lhe o fruto das relações criminosas ou ilícitas. Do mesmo modo, a mulher não procuraria despertar no homem - almas fracassadas nas experiências do Sexo - os velhos instintos do deboche adormecidos em seu mundo interior. Mas quem se colocou a cavaleiro dos desvios do Sexo? Pois não é verdade que o homem procura a mulher apenas como instrumento de gozo bestial, tanto quanto ela ao homem, deslembrados um e outra que o contato sexual visa tão somente à oportunidade divina de fornecer ao Espírito postulante a uma encarnação, na Crosta, o vaso em que ou com que se apresentará nas rudes incumbências da vida planetária, para alcançar a liberdade espiritual? Quem já espiritualizou o comércio carnal? Quem já exerceu o sexo, visando, não à animalidade, mas à alegria de cooperar, neste Departamento do Infinito, com as Forças da Vida, para a realização de uma política migratória de almas tocadas pelas divinas disposições de redenção? Somos todos, uns impenitentes perdulários de oportunidades salvadoras. (Fernando do Ó - Apenas uma sombra de mulher).

Um comentário:

Maria Mãe Santíssima

Maria Mãe Santíssima
Pedimos-Te a misericórdia. Pedimos-Te concessões de momentos mais férteis de amor, de paz, de compreensão entre as almas. Que Tu possas envolver cada Espírito, cada alma na Sua força, na Sua bondade, na Sua imensa misericórdia. Que, através das notas soantes da Ave Maria, possamos Te rogar a paz a estes Espíritos que aqui estão, o entendimento, a abnegação destas almas que se dispõem a se doar em benefícios, em atendimentos a tantos sofrimentos. Que a Tua imagem, Mãe Santíssima, possa surgir e evoluir diante de cada criatura, trazendo a mensuração certa de cada momento vivido e a intenção de uma recuperação a todos que sofrem e que estão aturdidos em corpo e em mente. Mãe amada, venha a nós em todos os instantes, participe conosco destes momentos que nos trazem angústias e sofrimentos. Auxilia, ampara, engrandece cada criatura, dentro das suas disposições eternas e colabora a cada dia, a cada instante, para que se tornem todos os Espíritos maleáveis no amor e na compreensão. Que possas, Mãe, estar conosco a todos os instantes. (Emmanuel)

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SALMO 23

SALMO 23
.O Sєทнσr é σ мєυ ραsτσr, ทα∂α мє ƒαℓταrá. ∂єiταr-мє ƒαʑ єм vєr∂єs ραsτσs, gυiα-мє мαทsαмєทτє às ágυαs τrαทqυiℓαs; rєƒrigєrα α мiทнα αℓмα, gυiα-мє ρєℓαs vєrє∂αs ∂α נυsτiçα ρσr αмσr ∂σ sєυ ทσмє, αiท∂α qυє єυ αท∂αssє ρєℓσ vαℓє ∂α sσмвrα ∂α мσrτє ทãσ τємєriα мαℓ αℓgυм, ρσrqυє τυ єsτás cσмigσ, α τυα vαrα є σ τєυ cαנα∂σ мє cσทsσℓαм; ρrєραrαs υмα мєsα ρєrαทτє мiм ทα ρrєsєทçα ∂σs мєυs iทiмigσs, υทgєs α мiทнα cαвєçα cσм óℓєσ, σ мєυ cáℓicє τrαทsвσr∂α; cєrταмєทτє qυє α вσท∂α∂є є α мisєricór∂iα мє sєgυirãσ τσ∂σs σs ∂iαs ∂є мiทнα vi∂α, є нαвiταrєi ทα cαsα ∂σ sєทнσr ρσr ℓσทgσs ∂iαs. qυє αssiм sєנα..

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